Muitos cães têm sido recolhidos e agora esperam que os donos os recuperem na SPAD Data: 25-02-2010
A Sociedade Protectora dos Animais lançou ontem um apelo no sentido de alertar os donos de possíveis cães desaparecidos na enxurrada de sábado passado para o facto de muitos deles estarem a ser entregues naquela instituição.
Num contacto mantido com o DIÁRIO, a SPAD diz que têm sido muitas as pessoas que recolhem cães do meio da lama e dos destroços. Alguns deles chegam assustados e feridos, mas a maioria está bem e apenas aguarda que os donos os vão buscar.
Deste modo, a Sociedade Protectora alerta a todas as pessoas que perderam animais durante as enxurradas para contactarem os seus serviços. Devem fazê-lo primeiro por telefone antes de se dirigirem às instalações daquela associação, uma vez que os acessos ainda estão condicionados.
A SPAD apela ainda a quem queira contribuir com casotas de plásticos que o faça, para que assim possam ser recolhidos mais cães, numa altura em que os animais sofreram o mesmo destino de muitos humanos, e também se encontram sem casa.
Refira-se que, mesmo no epicentro da tragédia que se abateu na Madeira, muitas foram as imagens de pessoas que no meio da fúria das águas não largaram os seus animais de estimação.
Vimos, na fotos e imagens que foram sendo difundidas, homens a salvar cães do meio da fúria das águas. Os bombeiros também nos contaram o caso de um idosa que, apesar de quase submersa pelas águas, não largou os seus dois cães. Para ser salva, deixou que o bombeiro os levasse para um lugar seguro, mas com a garantia de que depois voltaria para recolher os seus animais de estimação.
Fica mais uma vez provado que, por vezes, o Homem também é o melhor amigo do cão.
'Menina' sobreviveu
É um dos cães mais conhecidos da cidade do Funchal. Tratada por uns como 'Menina' e, por outros, como Eva, costuma servir de guia aos carros que transportam bebés. Normalmente vai à frente ou atrás, a ladrar, e a abrir caminho numa atitude protectora.
Nos primeiros dias depois do temporal ninguém a viu, e alguns dos amigos que a conhecem temeram o pior. No entanto, um leitor enviou-nos a foto da 'Menina', que parece ter voltado à sua rotina normal. Foi com alegria que nos relataram que, no primeiro dia de sol, lá apareceu, meio molhada, é verdade, mas a seguir um carrinho de bebé que circulava pelas primeiras ruas já limpas da capital madeirense.
De salientar que a SPAD não tem informação de quantos cães abandonados desapareceram nestes dias.Dnoticias.pt
25/02/2010
Cães entregues na SPAD
23/02/2010
O "antes e o depois" da capital Funchalense
Parecem imagens alvo de photoshop e antes fossem...
Estas fotos foram tiradas no ano de 2007 e abaixo encontra-se um comparativo do mesmo local, depois do temporal sofrido no passado dia 20 de Fevereiro do corrente.
É inacreditável e quase irreconhecível!
Adopção de cão atropelado em Santana
Durante a tarde de 19 de Fevereiro, este cão com 4 meses foi brutalmente atropelado em frente ao Sá de Santana.
Uma vez que lhe foi colocada uma tala no membro de maneira a poder recuperar, vamos tentar unir esforços para providenciar-lhe um lar, para evitar que seja injustamente eutanasiado.
Para o processo de adopção, favor contactar o Consultório Veterinário de Santana, onde se encontra temporariamente.
22/02/2010
Temporal mortal na Madeira a 20 Fevereiro de 2010
Olá malta,
Antes de mais um obrigada grande a todos aqueles que de alguma forma manifestaram algum tipo de preocupação com os Madeirenses.
O dia de Sábado foi devastador ao mais alto nível e as imagens que têm passado pelos órgãos de comunicação social fazem efectivamente justiça a muitos sítios que foram afectados pelas fortes correntes.
Continuam a aparecer corpos que ficaram soterrados, as infra-estruturas danificadas ascendem a muitos milhões de euros, existem inúmeros desaparecidos e desalojados.
O pânico instalou-se e as comunicações, luz e água viram-se em algumas zonas interrompidas.
É absolutamente surreal e nunca aconteceu nada assim na nossa Ilha. Não com esta gravidade!!
Aqui fica um dos muitos vídeos elucidativos do que ocorreu:
"O número de vítimas mortais subiu para 40. De acordo com as informações prestadas na manhã de domingo pelas autoridades regionais o número de vítimas mortais do mau tempo pode ser mais elevado dada a existência de sítios isolados, nomeadamente o Sítio das Furnas, Pomar da Serra, Espigão e Curral das Freiras. Levanta-se ainda a questão se poderá haver pessoas encurraladas em parques de estacionamento. Recorde-se que na baixa do Funchal existem vários parques completamente inundados, onde as autoridades ainda não conseguiram aceder. O Serviço de Medicina Legal foi transferido para o Aeroporto Internacional da Madeira. Aos médicos legistas da Região vão juntar-se mais cinco especialistas do Continente. Também do Continente está prevista a chegada de equipas cinotécnicas para auxiliarem nas buscas de pessoas.Esta manhã o autarca Miguel Albuquerque apelou para que as pessoas não circulem nas zonas altas devido ao risco de deslizamentos de terras".
Fonte: Dnoticias.pt
11/02/2010
Petição contra a criação de uma secção de tauromaquia no Conselho Nacional de Cultura
Tendo vindo recentemente a público o anúncio da criação de uma secção de tauromaquia no Conselho Nacional de Cultura, o PPA exorta todos os seus apoiantes e simpatizantes, bem como todos aqueles que se opõem à barbaridade que constitui a indústria tauromáquica no nosso país, a assinar esta petição, cujo objectivo é levar a questão a plenário na Assembleia da República e impedir a canalização de dinheiros públicos para esta actividade violenta e retrógrada, que nada tem a ver com cultura.
Assine e divulgue:
10/02/2010
Sem comentários
Não quero defender as relações falidas e que só fazem mal, nem estou sugerindo que as pessoas insistam em sentimentos que não são correspondidos, em relacionamentos que não são recíprocos, mas quero reafirmar a minha crença sobre o quanto considero válida a coragem de recomeçar, ainda que seja a mesma relação; a coragem de continuar acreditando, sobretudo porque a dor faz parte do amor, da vida, de qualquer processo de crescimento e evolução.
Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”.
Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer?
Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor...
Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua...
Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada...
Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão...
E nesta exacta medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço...
Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida...
Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar!
Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado...
Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração...
Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente.
Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível...
Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada...
Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”.
E já que a dor é o preço que se paga pela chance espectacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez...
Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar...
Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo...
Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração...
Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!
Créditos:
Rosana Braga
http://www.rosanabraga.com.br
Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”.
Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer?
Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor...
Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua...
Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada...
Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão...
E nesta exacta medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço...
Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida...
Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar!
Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado...
Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração...
Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente.
Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível...
Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada...
Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”.
E já que a dor é o preço que se paga pela chance espectacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez...
Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar...
Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo...
Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração...
Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!
Créditos:
Rosana Braga
http://www.rosanabraga.com.br
Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamentos interpessoais do país, pesquisadora da área há mais de 10 anos, Rosana Braga é conferencista, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos. Autora de 5 livros e DVDs de Treinamento, tais como ‘O Poder da Gentileza’, ‘Faça o Amor Valer a Pena’, ‘Inteligência Afetiva – 2 volumes’, entre outros.
08/02/2010
05/02/2010
As casas bem decoradas são mais fáceis de vender - Dicas para quem tem casa à venda!
Arranjos e obras
- Pintar ou não? A opção vai depender do caso concreto. Se por um lado, o impacto de uma casa acabada de pintar e a cheirar a novo é maior, por outro, é preciso fazer bem as contas e ver o que gastaria nas obras. "Às vezes pode compensar mais baixar um pouco o preço da casa e deixar o comprador fazer as pinturas a seu gosto". Mas se quiser oferecer uma casa ‘pronta a habitar' e limpar rachas, manchas de bolor e humidade, opte por tons neutros como bege e casca de ovo.
- Nem sempre é possível arcar com despesas de remodelação mais profundas, mas sobretudo nem sempre será uma boa opção. Um estudo da revista norte-americana ‘Remodeling Magazine' concluiu que nem todas as renovações são um bom investimento quando o objectivo é vender. As que mais valorizam o imóvel são as da casa-de-banho e da cozinha. Por isso, se quiser fazer obras de fundo, privilegie estas divisões.
- Janelas são outro item valorizado pelos compradores. Se puder, substitua alumínios velhos por caixilharias modernas com vidro duplo, uma mais-valia em termos de eficiência energética e isolamento sonoro.
- Arranje canalizações e quadros eléctricos. A perspectiva de ter problemas com estes itens desencoraja até o comprador mais interessado.
- Arranje torneiras avariadas, tomadas partidas e portas empenadas. São arranjos pequenos mas com grande impacto. Lubrifique dobradiças e verifique estores.
- Aposte em pequenos pormenores: compre uns puxadores das portas ou de armários mais modernos.
- Livre-se de carpetes, tapetes com nódoas. Tem uma alcatifa com uma mancha grande? Coloque um móvel por cima, como uma mesa de apoio ou então um tapete.
Prepare a casa para a visita
- Há toda uma ciência para tornar a sua casa mais desejável na hora da visita. A ideia é fazer com que quem entra se imagine a morar ali, por isso o primeiro passo é despersonalizar. "As fotografias devem ser retiradas", aconselha Conceição Ferreira. Ninguém consegue imaginar a sua casa olhando a biografia dos outros que gera sempre a sensação desconfortável de estarmos em casa alheia.
- Livre-se de alguma mobília. Uma casa atravancada não deixa o potencial comprador imaginar como seria o espaço com os seus próprios móveis e faz a casa parecer mais pequena. Por outro lado, não convém tê-la completamente vazia, mesmo que não esteja a morar lá. Ter algumas peças de mobília e muito espaço livre é o ideal para dar uma noção de escala e aumentar a sensação de potencial do espaço. Se já decidiu que não leva alguns móveis para a casa nova, livre-se deles ou guarde-os noutro local.
- Livre-se de toda a tralha. Ninguém gosta de ver tralha, muito menos alheia. Não empilhe tudo na arrecadação ou na garagem porque dá a sensação que a casa não tem espaço suficiente para se viver e guardar os seus haveres. Na casa de banho faça a mesma coisa. O ideal é ter uma ou duas caixas com os itens que use no quotidiano e que possa arrumar facilmente no dia da visita.
- A casa deve estar imaculadamente limpa. Contratar uma empresa especializada para limpezas estruturais de paredes, chão e armários pode boa ideia em casas mais antigas e com muitos sinais de uso. Na cozinha e casa de banho isto é especialmente importante. Certifique-se que não há vestígios de gordura no fogão, azulejos ou bancadas. Na casa de banho, livre-se do calcário. Lave janelas e calhas em profundidade. Vidros e caixilharias sujos envelhecem a habitação.
- Tenha as camas feitas e a loiça arrumada. "Aconselhamos as pessoas a não cozinharem nesse dia para não haver cheiros de comida", diz Conceição Ferreira. Por outro lado, um aroma a café ou um bolo no forno podem ser aromas convidativos...
- Livre-se de odores. Seja de tabaco, de animais ou de mofo. Se não estiver em casa, chegue um pouco antes da hora marcada para a visita. Assim tem tempo para arejar a casa, colocar um ambientador e pendurar toalhas lavadas na casa de banho, por exemplo.
- Coloque flores frescas na sala e quartos para dar as boas vindas ao visitante.
- Arrume os armários. É inevitável que sejam abertos e nessa altura não convém que caiam objectos em cima do potencial comprador, nem deixar a impressão de que não há espaço suficiente. O ideal é estar tudo ordenado para dar a ideia de que tem muito espaço de arrumação. Se quiser ir mais longe arrume os frascos por alturas, vire as pegas das chávenas todas no mesmo sentido, alinhe os sapatos... tudo pormenores destinados a fazer o visitante sentir "aqui a minha vida pode ser ordenada".
- Se a zona é ruidosa, coloque música ambiente agradável que tem o efeito de abafar os barulhos do exterior.
- Tente programar a visita numa hora favorável em termos de luz.É sempre mais agradável ver uma casa luminosa e dependendo da orientação solar pode ser de manhã ou de tarde a melhor altura. Se tem vizinhos barulhentos, evite os horários em que eles estejam em casa.
01/02/2010
Viajar com o seu cão
A principal vantagem em viajar com o seu cão é a companhia e a diversão que o seu animal de estimação lhe proporciona. Mas antes de fazer uma viagem é necessário tomar precauções que, apesar de simples, não deixam de ser importantes para garantir o bem-estar do seu animal. Caso não tenha a possibilidade de o levar consigo, poderá optar por deixá-lo com alguém conhecido, ou num canil. Se optar pelo canil, deverá visitar várias instalações até encontrar a mais adequada, onde haja espaço para o seu cão poder circular e fazer exercício. É importante levar o alimento ao qual está habituado a consumir, assim como, os brinquedos e a "cama", de forma a diminuir o impacto da mudança. Importante, também, será deixar o número de telefone do Veterinário que acompanha o seu animal, para casos de emergência.
Se optar por levar em viagem o seu cão, deverá ter em atenção diversos aspectos: nunca esquecer da bagagem do animal, composta por coleira (com nome, morada/telefone) e trela, alimento em quantidade adequada, água fresca, documentos, toalhas e cama, e farmácia básica recomendada pelo seu Veterinário.
As vacinas deverão estar em dia, assim como, a desparasitação, tanto interna como externa.
Viagens muito longas são bastante stressantes para os animais, uma vez que há mudança total do ambiente ao qual estão habituados. Muitos deles, ressentem-se e estranham o novo local (podem até não querer comer ou podem fazer diarreia), no entanto, rapidamente se adaptam às novas condições.
Se optar por viajar com o seu cão no Verão, sobretudo de carro, deverá ter atenção reforçada, uma vez que, a temperatura corporal do seu animal poderá elevar-se em demasia (os cães não conseguem dissipar o calor pela transpiração, como nós), e chegar mesmo a sofrer de golpe de calor. Assim sendo, programe viajar nas horas mais frescas, parando com frequência para lhe dar água e deixar fazer as necessidades.
Se for dono de um cão idoso, deverá evitar ao máximo viajar com ele, sobretudo se necessitar de cuidados de saúde (por exemplo, cão com problemas cardíacos). Animais com menos de 4 meses, que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade, e não devem ter contacto nem com outros cães nem com a rua.
VIAJAR DE AUTOMÓVEL Sempre que optar pelas viagens de automóvel, o seu cão deverá ocupar o banco traseiro e não ir com a cabeça de fora da janela (as janelas deverão ir ligeiramente abertas, apenas para deixar circular o ar). Existem cintos de segurança especializados para cães (pode encontrá-los nas lojas da especialidade) que reduzem o risco do cachorro se ferir caso haja um acidente de viação, assim como, evitam que o animal distraia o motorista. Existem ainda, caixas de transporte que são seguras, confortáveis e que garantem a segurança do seu animal.
Alguns cães, principalmente cachorros, ainda sem o hábito de andar de automóvel, podem enjoar durante a viagem. Para o evitar, é aconselhável que seja acostumado aos movimentos do automóvel em passeios ou viagens curtas. Também não deverá dar alimento nas três horas que antecedem a viagem.
VIAJAR DE AVIÃO Na maioria das companhias aéreas o seu cão vai no porão, pressurizado e aquecido, dentro de uma caixa de transporte, certificada pela empresa transportadora e adequada ao tamanho e características do seu animal. Por vezes é possível viajar na cabine, junto dos donos, se tiver um peso inferior a 5kg (pode variar consoante as companhias aéreas).
DOCUMENTAÇÃO Se vai viajar para o estrangeiro, informe-se na Embaixada ou Consulado do país de destino sobre as restrições impostas à entrada de animais. As normas em vigor exigem que os cães que viajam na União Europeia estão sujeitos à apresentação de um passaporte, emitido por um Veterinário, onde constam o nome e o endereço do proprietário, comprovativos de identificação electrónica ou tatuagem, e de vacinação anti-rábica. O passaporte inclui também as certificações das outras vacinas, informações relativas ao estado de saúde do animal em questão, assim como, uma parte dedicada aos exames clínicos e à legalização, de forma a permitir a utilização do mesmo passaporte na circulação de animais fora da União Europeia. Este documento só não vigora para o Reino Unido, Irlanda e Suécia, porque estes países têm leis mais restritas no que diz respeito à entrada dos animais, exigindo variados testes. Nestes países, os cães só podem entrar se for feito, na origem (neste caso, Portugal) um rastreio serológico à raiva: consoante o título de anticorpos o animal poderá entrar, mas terá ainda de esperar 6 meses no país de origem antes de viajar (120 dias na Suécia). Além disso, a Irlanda, Malta e Reino Unido exigem desparasitações contra as carraças e a ténia (Equinococose ou Hidatidose). A Finlândia e a Suécia exigem também o tratamento contra a ténia.
Artigo gentilmente cedido por ROYAL CANIN PORTUGAL, S.A.
Se optar por levar em viagem o seu cão, deverá ter em atenção diversos aspectos: nunca esquecer da bagagem do animal, composta por coleira (com nome, morada/telefone) e trela, alimento em quantidade adequada, água fresca, documentos, toalhas e cama, e farmácia básica recomendada pelo seu Veterinário.
As vacinas deverão estar em dia, assim como, a desparasitação, tanto interna como externa.
Viagens muito longas são bastante stressantes para os animais, uma vez que há mudança total do ambiente ao qual estão habituados. Muitos deles, ressentem-se e estranham o novo local (podem até não querer comer ou podem fazer diarreia), no entanto, rapidamente se adaptam às novas condições.
Se optar por viajar com o seu cão no Verão, sobretudo de carro, deverá ter atenção reforçada, uma vez que, a temperatura corporal do seu animal poderá elevar-se em demasia (os cães não conseguem dissipar o calor pela transpiração, como nós), e chegar mesmo a sofrer de golpe de calor. Assim sendo, programe viajar nas horas mais frescas, parando com frequência para lhe dar água e deixar fazer as necessidades.
Se for dono de um cão idoso, deverá evitar ao máximo viajar com ele, sobretudo se necessitar de cuidados de saúde (por exemplo, cão com problemas cardíacos). Animais com menos de 4 meses, que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade, e não devem ter contacto nem com outros cães nem com a rua.
VIAJAR DE AUTOMÓVEL Sempre que optar pelas viagens de automóvel, o seu cão deverá ocupar o banco traseiro e não ir com a cabeça de fora da janela (as janelas deverão ir ligeiramente abertas, apenas para deixar circular o ar). Existem cintos de segurança especializados para cães (pode encontrá-los nas lojas da especialidade) que reduzem o risco do cachorro se ferir caso haja um acidente de viação, assim como, evitam que o animal distraia o motorista. Existem ainda, caixas de transporte que são seguras, confortáveis e que garantem a segurança do seu animal.
Alguns cães, principalmente cachorros, ainda sem o hábito de andar de automóvel, podem enjoar durante a viagem. Para o evitar, é aconselhável que seja acostumado aos movimentos do automóvel em passeios ou viagens curtas. Também não deverá dar alimento nas três horas que antecedem a viagem.
VIAJAR DE AVIÃO Na maioria das companhias aéreas o seu cão vai no porão, pressurizado e aquecido, dentro de uma caixa de transporte, certificada pela empresa transportadora e adequada ao tamanho e características do seu animal. Por vezes é possível viajar na cabine, junto dos donos, se tiver um peso inferior a 5kg (pode variar consoante as companhias aéreas).
DOCUMENTAÇÃO Se vai viajar para o estrangeiro, informe-se na Embaixada ou Consulado do país de destino sobre as restrições impostas à entrada de animais. As normas em vigor exigem que os cães que viajam na União Europeia estão sujeitos à apresentação de um passaporte, emitido por um Veterinário, onde constam o nome e o endereço do proprietário, comprovativos de identificação electrónica ou tatuagem, e de vacinação anti-rábica. O passaporte inclui também as certificações das outras vacinas, informações relativas ao estado de saúde do animal em questão, assim como, uma parte dedicada aos exames clínicos e à legalização, de forma a permitir a utilização do mesmo passaporte na circulação de animais fora da União Europeia. Este documento só não vigora para o Reino Unido, Irlanda e Suécia, porque estes países têm leis mais restritas no que diz respeito à entrada dos animais, exigindo variados testes. Nestes países, os cães só podem entrar se for feito, na origem (neste caso, Portugal) um rastreio serológico à raiva: consoante o título de anticorpos o animal poderá entrar, mas terá ainda de esperar 6 meses no país de origem antes de viajar (120 dias na Suécia). Além disso, a Irlanda, Malta e Reino Unido exigem desparasitações contra as carraças e a ténia (Equinococose ou Hidatidose). A Finlândia e a Suécia exigem também o tratamento contra a ténia.
Artigo gentilmente cedido por ROYAL CANIN PORTUGAL, S.A.
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