As histórias de animais perdidos que vieram a ser posteriormente encontrados graças ás redes sociais, como o Facebook e o Twitter, têm-se vindo a multiplicar e refletem a importância e o poder que as medias sociais podem ter na ajuda aos animais.
A história do Turkish, um gato branco, sem audição, que se perdeu no norte de Londres, é mais um exemplo. Bastou o dono contactar um vizinho, que é o responsável da media social numa empresa de marketing, para a busca se iniciar e demorar apenas algumas horas a ser bem sucedida.
Sabendo que muitos moradores daquele local são utilizadores assíduos do Twitter, o vizinho colocou o anúncio do desaparecimento do gato, com a hashtag #N16, para chamar a atenção das pessoas dentro do referido código postal, onde muito provavelmente o gato se encontraria.
De facto o gato estava por ali. Foi encontrado por um morador que estava justamente à procura do dono do felino e colocou no Twitter. Uns telefonemas depois e o gato voltou a reunir-se junto do dono.
Sem a ajuda do Twitter, neste caso, a procura pelo felino poderia ter demorado bastante mais tempo ou até nunca ser bem sucedida. À medida que as pessoas de várias idades forem introduzidas às “novas tecnologias”, casos como este e semelhantes poderão ser resolvidos melhor e mais rapidamente, sem recurso aos “velhos” cartazes espalhados pelas ruas e pelos cafés.
Também consideras importantes as redes sociais para ajudar os animais?
A história do Turkish, um gato branco, sem audição, que se perdeu no norte de Londres, é mais um exemplo. Bastou o dono contactar um vizinho, que é o responsável da media social numa empresa de marketing, para a busca se iniciar e demorar apenas algumas horas a ser bem sucedida.
Sabendo que muitos moradores daquele local são utilizadores assíduos do Twitter, o vizinho colocou o anúncio do desaparecimento do gato, com a hashtag #N16, para chamar a atenção das pessoas dentro do referido código postal, onde muito provavelmente o gato se encontraria.
De facto o gato estava por ali. Foi encontrado por um morador que estava justamente à procura do dono do felino e colocou no Twitter. Uns telefonemas depois e o gato voltou a reunir-se junto do dono.
Sem a ajuda do Twitter, neste caso, a procura pelo felino poderia ter demorado bastante mais tempo ou até nunca ser bem sucedida. À medida que as pessoas de várias idades forem introduzidas às “novas tecnologias”, casos como este e semelhantes poderão ser resolvidos melhor e mais rapidamente, sem recurso aos “velhos” cartazes espalhados pelas ruas e pelos cafés.
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